quinta-feira, 21 de julho de 2011

A Reforma Administrativa

A reforma administrativa deverá ser um exemplo de consenso que o país tanto precisa. Com vontade e compromisso político, é possível haver uma reforma administrativa do país. A maturidade democrática e o sentido de Estado juntamente com o dever patriótico deverão proporcionar o debate local, signatário de um entendimento partidário no sentido da evolução natural das necessidades das populações.
Aprovada pelo executivo camarário da cidade de Lisboa a proposta deverá ser submetida em Setembro à Assembleia Municipal, para que possa haver uma redução de 53 para 24freguesias já nas próximas eleições autárquicas, em 2013.
O novo mapa, que resulta de um acordo entre a distrital do PSD e a Federação da Área Urbana (FAUL) do PS, estabelece novos nomes para as freguesias da cidade, mas atribui igualmente novas competências às juntas reforçando o poder e autonomia destas unidades administrativas.

Belém (São Francisco Xavier e Santa Maria de Belém),
Ajuda,
Alcântara,
Benfica,
São Domingos de Benfica,

Alvalade (Campo Grande, São João de Brito e Alvalade),
Marvila,
Areeiro (Alto do Pina e São João de Deus),
Santo António (São Mamede, São José e Coração de Jesus),
Santa Maria Maior (Mártires, Sacramento, São Nicolau, Madalena, Santa Justa, Sé, Santiago, São Cristóvão e São Lourenço, Castelo, Socorro, São Miguel e Santo Estêvão),
Estrela (Lapa, Santos-o-Velho e Prazeres),
Campo de Ourique (Santo Condestável e Santa Isabel),
Misericórdia (Mercês, Santa Catarina, Encarnação e São Paulo),
Arroios (Anjos, Pena e São Jorge de Arroios),
Beato,
São Vicente (São Vicente de Fora, Graça e Santa Engrácia),
Avenidas Novas (São Sebastião da Pedreira e Nossa Senhora de Fátima),
Penha de França (São João e Penha de França),
Lumiar,
Carnide,
Santa Clara
(Charneca e Ameixoeira),
Olivais (Santa Maria dos Olivais),
Campolide,
Parque das Nações.





Lisboa, 21 de Julho de 2011.
Nuno Serra Pereira